Plutonio - Somos Iguais (Prod. Dj Dadda) [R&B]
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LETRA:
Sempre que vais embora
Nunca sobra nada
De luz apagada
Passo noites em branco
Em Direções opostas
A pensar em silêncio
Nas águas passadas
Na minha almofada
Numa mesma estrada
E quando a noite deito
Sempre que eu vou me embora
Lembro das consequências
Das escolhas erradas
Sempre que vou embora
Eu perco me em noitadas
Com marcas de batom
Sempre que vou embora
E roupa amarrotada
Nem ligo mais
Sempre que vais embora
Penso onde vais
Sempre que vais embora
Fico indiferente
Porque no fundo
Sempre que vou embora
Somos iguais
Nem ligo mais
Ela sonha em ter um anel
Penso onde vais
Sempre que vou embora
Porque no fundo
Fico indiferente
Somos iguais
Sai a noite para se vingar
antes de ter quarenta
Tá cansada de ser alvo
Diz que a vida lhe ensinou
do que ela aparenta
A ser tão ciumenta
Sempre que eu lhe dou conselhos
Dos anos noventa
Nem te vou falar dos sÃtios
Cada vez que ela abre a boca
Que ela frequenta
Ninguém argumenta
Mas tens a lÃngua comprida
Fica violenta
Teve uns quantos pretendentes
E tu tas sempre a reclamar
Mas nenhum aguenta
Sobre a vida
são todos iguais
Falar sem medida
A tua boca e linda
Tens roupa de mulher
Mas ages como uma menina
Diz me com quem tu andas
Que eu digo como terminas ehhh
E se para ti os homens
Nunca sobra nada
Talvez já tenhas experimentado
Homens a mais
E eu juro toda a vez que nunca mais
Acho que eu tenho queda por bandidas
Na minha almofada
Sempre que vais embora
Passo noites em branco
A pensar em silêncio
De luz apagada
Nas águas passadas
Numa mesma estrada
Em Direções opostas
E quando a noite deito
Nem ligo mais
Lembro das consequências
Das escolhas erradas
Sempre que eu vou me embora
Eu perco me em noitadas
Com marcas de batom
Sempre que vais embora
E roupa amarrotada
Sempre que vou embora
Sempre que vais embora
Penso onde vais
Fico indiferente
Sempre que vou embora
Porque no fundo
Nem ligo mais
Somos iguais
Sempre que vou embora
Penso onde vais
Mas depois do que aconteceu
Sempre que vou embora
Fico indiferente
Somos iguais
Porque no fundo
A fingir que não te importas
E tu pensas que ainda me enganas
Só nos resta dizer adeus
E ficas te a enganar
Da maneira que te comportas
Tarde para querer falar
E eu sei que tens uns quantos homens
A bater na tua porta
Lingeries a minha volta
Também tenho umas quantas
Mas tu não és melhor do que eu
Dizes que quem falhou fui eu
A pensar em silêncio
E agora é tarde para reclamar
Não tenho nada a dizer
Eu tenho mais a fazer
E agora é tarde para reclamar
Tarde para querer falar
Tenho outra história a viver
Não sobrou muito a dizer
Sempre que vais embora
De luz apagada
Nunca sobra nada
Passo noites em branco
Nas águas passadas
Nem ligo mais
Em Direções opostas
Numa mesma estrada
E quando a noite deito
Na minha almofada
Das escolhas erradas
Lembro das consequências
Eu perco me em noitadas
Sempre que eu vou me embora
Com marcas de batom
Somos iguais
E roupa amarrotada
Sempre que vou embora
Sempre que vais embora
Penso onde vais
Fico indiferente
Sempre que vou embora
Porque no fundo
Nem ligo mais
Somos iguais
Sempre que vou embora
Sempre que vou embora
Sempre que vais embora
Penso onde vais
Porque no fundo
Fico indiferente
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